sábado, 8 de outubro de 2016

As reviravoltas de uma sexta-feira


Hoje é sexta-feira e eu me confundo
Quando encaro o vazio e sua ausência;
Eu constato ao olhar bem lá no fundo,
População submersa em sua abrangência,

Crescendo em argumentos bem rotundos!
E o mérito em tristes reticências,
Testemunha as voltas desse mundo
A recompensar tão alegres aparências!

"Eureka!", grito eu do botequim!
Quando meteoro brinca de granizo,
Sou dinossauro que vai adiando o fim,

Pois encontro a fuga no improviso:
Tenho o céu sempre perto de mim
Porque vejo estrelas em teu sorriso!

(João Paulo Moço)

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