Somos filhos de pais que se foram!
Sem preparo, sobreviventes da acridão!
E o poeta, no auge da virtuosidade,
Nos indaga: "O que é felicidade?"!
Ouve a todos com extrema tranquilidade!
E em sua fala..., Deus! Hegel tinha razão!
Suas palavras revelam a linda coabitação
Da loucura em uníssono com a serenidade!
E num rápido momento, a catarse em poesia:
Lembranças e emoções combinadas em simetria,
Com belos versos, nos motiva o pensar!
E ensina: "A vida é a própria arte sublime!
Ignorar sua beleza é o maior crime!
Somos seus artistas! E nosso papel é amar!"!
(João Paulo Moço)